Oficina “A Linguagem audiovisual na escola”- ocorreu
no dia 03 de agosto, no turno matutino - nela foram feitas colocações
pertinentes, levando a reflexões sobre as práticas aplicadas pelos docentes; ressaltando
a importância da construção do conhecimento, bem como a formação de cidadãos
críticos e reflexivos. Do ócio buscamos
a criatividade, daí surgem às invenções. É interessante pegar um aluno e
construir um vídeo com ele: roteiro, sonoplastia, figurino; estimular o
processo criativo do aluno é fundamental em todas as áreas.
O vídeo pode e deve ser utilizado como um recurso didático tanto a sua produção, quanto apreciação. Já que os jovens se interessam pelas ferramentas que a tecnologia proporciona; precisamos usar e evoluir junto com elas. As tecnologias vieram para facilitar a nossa vida, sendo assim busquemos utilizar todas as disponíveis, para colaboração no processo ensino-aprendizagem. Deve-se usar novas ferramentas para atrair os jovens, como por exemplo atividades com o facebook, criando uma comunidade, uma página ou até mesmo um grupo, mas sabendo mediar, formando-os para serem críticos e transformadores.
O vídeo pode e deve ser utilizado como um recurso didático tanto a sua produção, quanto apreciação. Já que os jovens se interessam pelas ferramentas que a tecnologia proporciona; precisamos usar e evoluir junto com elas. As tecnologias vieram para facilitar a nossa vida, sendo assim busquemos utilizar todas as disponíveis, para colaboração no processo ensino-aprendizagem. Deve-se usar novas ferramentas para atrair os jovens, como por exemplo atividades com o facebook, criando uma comunidade, uma página ou até mesmo um grupo, mas sabendo mediar, formando-os para serem críticos e transformadores.
Toda informação tem que ter um propósito; devemos
através disso buscar o resgate da nossa cultura, inserindo nossas referencias culturais
por mais que haja resistência dos alunos, com a cultura, é a “oportunidade”
para contextualizarmos.
Tudo é comunicação e em comunicação tudo são
códigos. Todas as linguagens foram citadas,
porém as mais discutidas foram a linguagem televisiva: programação dos canais
abertos e a linguagem publicitaria,
inserida na mesma. A propaganda
tem toda a questão da linguagem comercial, pois tem como meta a venda de um
sonho. A linguagem fotográfica, também abordada, expressa a relação com o mundo,
é um registro individual sobre as coisas, sob uma ótica individual. A sua
abordagem sobre qualquer tema, o define
e o expressa. Glauber Rocha foi citado com
o Cinema Novo com riqueza fotográfica e pouco recursos.
Foram
feitas sugestões pelo mediador e por alguns dos presentes, como o professor de fotografia, do NAVI,
Ricardo Fernandes que já trabalha com o
filme: Janela da Alma. Outros foram sugeridos
como por exemplo: O cheiro do ralo;
O fabuloso mundo de Amelie;
Guerra dos mundos; Show de Trumam; o curta: Vida Maria entre tantos outros citados
inclusive os do baiano Glauber Rocha.
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