O jatobá (H. courbaril )
é popularmente conhecido como: jutaí, jutaí-açu, jutaí-bravo,
jutaí-grande jataíba, jataúba, jatioba,
jatiúba, jupati, copal, dentre outros.
É considerada uma árvore de grande porte,
podendo ultrapassar os 30m de altura, possuindo folhas compostas,
inflorescência em panículas terminais e frutos em forma de vagens indeiscentes,
duros e pardo-escuros, apresentando de 2 a 6 sementes, envoltas por uma farinha
comestível de grande valor nutritivo, consumida pelo homem como alimento e por
animais, principalmente roedores
Os eventos
reprodutivos são iniciados aos 8-12 anos de idade e não são necessariamente
anuais. Em Curuá- Una/Pará, floresce entre setembro e outubro, frutifica entre
março e julho e desfolha quase que totalmente entre junho e agosto. Na Amazônia
Central, floresce de agosto a novembro e frutifica de fevereiro a setembro.
A colheita dos frutos é feita diretamente da
árvore, quando inicia sua queda espontânea ou recolhidos no chão após a queda.
Deve-se fazer a secagem, quebrando-os em seguida para a liberação das sementes;
estas se encontram envolvidas pelo material farináceo, que deve ser removido
superficialmente.
A semente do jatobá pode ser armazenada por até 12
meses, permanecendo viável para o plantio.
Apesar de as sementes serem duras, germinam
rapidamente entre 12 a 18 dias. Para isso devem ser semeadas em canteiros
contendo substrato argiloso e cobertas com mais ou menos 1 cm de terra. Como se
trata de sementes grandes podem ser semeadas diretamente em recipientes
individuais, como saco de polietileno ou formas alternativas. O desenvolvimento
das mudas é rápido, ficando prontas para serem plantadas no campo em menos de 6
meses.
A espécie possui um
amplo histórico de utilização pelos indígenas. Tradicionalmente utilizada na
Amazônia brasileira. Sua resina é conhecida como “jutaicica” pelos índios ou
“copal da América”, possuindo tanto utilização medicinal e sendo utilizada
também como incenso em rituais (Castellen, 2005). É uma espécie amplamente
conhecidas e utilizada, portanto são conservadas por comunidades, não por
sugestões ou imposição, mas pela percepção de sua importância para a população
local.
http://livraria.sct.embrapa.br/liv_resumos/pdf/00075820.pdf
Por fobor nos gustaría que nos de mas información acerca de sus frutos
ResponderExcluirPor fobor nos gustaría que nos de mas información acerca de sus frutos
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