quarta-feira, 27 de julho de 2011

Informes

- Semana de 18 a 22/07 - Discussão com todas as turmas sobre o desperdício.

- Semana de 25 a 29/07 - Apresentação do curta metragem:  " Ilha das flores".

- Próximas etapas: Elaboração de uma estória em quadrinhos com a temática do desperdício.

- Na semana de 8 a 12.08
I Semana de cinema do NUJA - Será apresentado o filme: Rio.

- Palestra ministrada por Fabner Ribeiro Santos,  graduado em Comunicação Social com ênfase em produção editorial.Público alvo: Professores da Escola Parque e das Escolas Classes,  dia 03 de agosto, às 08h.



Compareçam!



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Atenção comunidade escolar do Centro!

Estamos aceitando doações de raízes de cebolinha.

Quando forem temperar, usem as folhas e nos tragam a raiz 


para plantarmos em nossa horta.


Agradecemos antecipadamente!
Colabore sempre conosco!


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Planta do mês de julho: Juçara

Nome popular: Juçara, Palmiteiro.

Nome científico: Euterpe edulis Mart.

Família botânica: Palmae.

Descrição: Palmeira de médio a grande porte, com 5 a 10 metros de altura. Estipe reta. Folhas pinadas. Flores pequenas, amarronzadas. Fruto globoso, carnoso, com uma semente. 
Ocorre na Mata Atlântica do sul da Bahia, até o Sudoeste do Brasil. Ocasionalmente ocorre em florestas montanhosas da Chapada Diamantina. 
É uma espécie ameaçada de extinção por conta da extração do palmito.
Possui grande potencial paisagístico por ser uma linda e graciosa palmeira, tolerante à sombra, facilitando a combinação com outras espécies.


Lenda: Conta-se a lenda que em uma tribo indígen a mais linda índia, chamada Juçara, porém muito branquinha, quando morreu, em seu túmulo nasceu uma planta, a palmeira. O palmito é a fase inicial da folhagem da palmeira, sendo um talo fibroso e macio. Na Floresta Tropical existem diversos tipos de palmeiras. Na Mata Atlântica temos o Palmito Jussara (euterpe edulis), o mais saboroso existente, porém o de menor índice de germinação. Antes abundante, hoje, devido a intensa exploração está cada vez mais raro.


Palmito Juçara: O palmito proveniente da palmeira Euterpe edulis Martius (palmiteiro), também conhecido por ençarova, juçara ou içara, é um dos mais importantes produtos não madeiráveis explorados na Floresta Atlântica. O produto era originalmente utilizado pelos indígenas residentes na área de Domínio da Floresta tropical Atlântica. Este produto esteve inclusive entre os primeiros oferecidos pelos indígenas aos colonizadores portugueses.

Açaí ou juçara é o fruto da palmeira conhecida como açaizeiro, cujo nome científico é Euterpe oleracea. É uma espécie nativa das várzeas da região amazônica, especificamente dos seguintes países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão e Acre).

A juçara (ou açaí) é muito apreciada pelos maranhenses, consumida com farinha, camarão, peixe, carne-de-sol ou mesmo na forma de suco, sorvete e pudim. Dada a importância da juçara na cultura maranhense, é realizada anualmente a Festa da Juçara.


Saiba mais: http://www.umpedeque.com.br/arvore.php?id=603


sábado, 16 de julho de 2011

Abertas as inscrições para a Oficina: "O uso da linguagem audiovisual na Escola"



Ministrada por: Fábner Ribeiro Santos.
                                                                                                                                      Formado em Comunicação Social com ênfase em Produção Editorial.

Dia: 03 de agosto de 2011 (4ª feira)

Horário: 08:00h

Local: Núcleo de Jardinagem


sábado, 9 de julho de 2011

Planta do mês de junho: São João!

Nome científico: Senna Spectabilis

Outros nomes comuns: cássia-do-nordeste.


Família: Leguminosa


Descrição: Arbusto de pequeno porte, podendo alcançar até 9 metros. Ocorre no Nordeste brasileiro e Norte de Minas Gerais (Caatinga), preferencialmente em solos mais profundos, bem drenados e de razoável fertilidade. É uma planta ornamental que brinda e prende os olhares com sua exuberante floração, que se prolonga por vários meses. As flores são tubulosas amareladas bastante empregada no paisagismo, além disso, é uma espécie pioneira com grande potencial para recomposição de áreas degradadas (Lorenzi, 1992).